terça-feira, 27 de abril de 2010
Cadeira bacana
Encontrei essa cadeira para lá de confortável num café em Barcelona.
Achei muito bacana e resolvi compartilhar a foto com vocês.
Roupa para cochilar???
Sim! Designer cria roupa especial para cochilos.
Fonte: http://revistapegn.globo.com/
O designer Forest Jesse desenvolveu um roupa para acomodar pessoas nas mais diversas situações e ambientes, chamada Sleep Suit. A idéia é viabilizar a possibilidade do cochilo. A roupa, que tem um design inusitado, é feita de espuma de etileno vinil acetato, composto utilizado em espumas e borrachas de produtos destinados às práticas esportivas.
A forma franzida do material garante uma estrutura forte para apoiar o corpo. O design também permite a frequente passagem de ar, para que o usuário não se sinta com muito calor ou sufocado. O designer pesquisou quais partes do corpo mais necessitam de apoio, relacionado às mais comuns posições de cochilo, de barriga para cima, barriga para baixo e de lado, e inclusive com a cabeça em uma mesa de escritório. Desta forma, determinou onde a estrutura deveria ser mais forte ou mais fraca. A variação da rigidez da estrutura em certas regiões é atingida com uma maior espessura do material ou proximidade entre suas células. Quando fora de uso, o Sleep Suit comprime-se como uma sanfona, e vestí-lo é um processo de menos de um minuto.
sexta-feira, 16 de abril de 2010
ILUMINAÇÃO ADEQUADA AUMENTA VENDAS
É POSSÍVEL USAR A ILUMINAÇÃO PARA AUMENTAR AS VENDAS?
PARA ACERTAR O PONTO:
Fonte: Pequenas Empresas & Grande Negócios - Adriana Monteiro Fonseca
Pontos muito brilhantes ofuscam o resto da loja. Objetos no escuro passam despercebidos. Ter equilíbrio no uso das luzes é o segredo para alavancar os negócios
Quando o objetivo é ser fiel às cores dos produtos, é preciso usar
uma lâmpada com índice de 50 ou mais para não alterar os tons
Uma simples alteração no projeto de iluminação mudou, no ano passado, a cara da loja de móveis Lafer do shopping Lar Center, em São Paulo. Antes, alguns produtos ficavam no escuro e não chamavam a atenção de quem transitava pelo shopping, enquanto outros sofriam com o excesso de luminosidade — e ainda por cima com o emprego da lâmpada errada. “A luz utilizada alterava a cor do tecido dos estofados e os vendedores tinham que ir até o corredor do shopping para mostrar o tom real para o cliente”, diz Cristina Ferraz Salles, arquiteta da Lafer.
Com um projeto de R$ 2.300, esses extremos foram eliminados. Além de deixar o ambiente mais agradável, houve a preocupação em adotar lâmpadas com menor consumo de eletricidade e maior durabilidade. “Nossa loja fica aberta 12 horas por dia. Precisávamos pensar em como otimizar o consumo das lâmpadas”, afirma Cristina. Ela conta que trocava cerca de sete lâmpadas por mês antes da mudança. Hoje, sete meses depois de concluída a reforma, substituiu apenas três lâmpadas. Os custos diminuíram e as vendas aumentaram. Segundo Cristina, o crescimento das vendas foi de 20% no ano passado. “Difícil dizer qual é a parcela de contribuição da iluminação, mas tenho certeza de que um ambiente mais agradável visualmente faz com que o cliente permaneça mais tempo na loja e compre mais”, diz.
O projeto luminotécnico também foi feito em outras lojas da Lafer, como a de rua, localizada na Teodoro Sampaio, e a do Shopping D&D, um centro de compras para a classe média alta em São Paulo. Nas duas unidades, públicos distintos. Na loja de rua, uma clientela com menor pode aquisitivo — mas não quer dizer que o projeto de iluminação custe menos (no caso da Teodoro Sampaio, foram R$ 4.200). Ao determinar a iluminação da loja, as diferenças de consumidores devem ser levadas em conta. “A luz pode fazer uma loja parecer sofisticada demais e afugentar o público-alvo, caso a clientela seja mais popular”, afirma o arquiteto Rafael Leão, especializado em projetos luminotécnicos. Para tornar um ambiente popular mais atraente, uma luz mais clara, forte e uniforme é mais efetiva, pois transmite a impressão de agilidade. No caso de locais sofisticados, o uso da sombra é muito importante e o ideal é produzir contraste entre os objetos iluminados (mais importantes) e os ofuscados.
Antes de solicitar um projeto de iluminação, é fundamental saber quem é seu cliente e ter em mente o que deve chamar mais atenção na loja. “Com a luz ideal, podemos direcionar o olhar do consumidor no ponto de venda”, diz Leão. Peças mais iluminadas atraem primeiro a atenção do cliente. Mas, em todos os casos, é preciso criar uma sensação de aconchego. “O conforto visual é a partida para qualquer solução de iluminação”, dizem Cláudia Borges Shimabukuro e Letícia Mariotto, sócias do escritório Lit Arquitetura de Iluminação, responsável pelos projetos da Lafer.
VOCÊ ESTÁ USANDO A LUZ CERTA?
Três dicas de iluminação que ajudam a valorizar o produto
CERTO
A luz com foco dirigido dá mais brilho ao produto e faz sombra, valorizando o item
ERRADO
A luz sem foco dirigido não realça o produto exposto
CERTO
CERTO
Um objeto ganha destaque com um ângulo adequado de
iluminação - que depende da distância entre lâmpada e produto
ERRADO
O ângulo aberto demais ou de menos faz com que o feixe de luz não alcance o ponto correto
CERTO
A luz verde está em sintonia com o produto, neste caso um perfume cítrico
ERRADO
A luz lilás não ajuda a vender o produto, pois não remete às características da colônia
PARA ACERTAR O PONTO:
HIERARQUIA: Produtos iluminados são mais visíveis e entendidos como os mais valiosos— enquanto os pontos menos importantes não devem ser destacados
SOFISTICAÇÃO: A sombra é muito importante para definir a atmosfera do local. Quanto maior o contraste entre os objetos iluminados e os não iluminados, maior será a impressão de sofisticação do local. Esse tipo de iluminação é indicado para bares, lojas e restaurantes chiques
SIMPLIFICAÇÃO: Os ambientes populares podem ser mais estimulantes, uniformes e ter mais lumi nosidade. A temperatura de cor mais elevada (luzes claras) ajuda a transmitir a impressão de agilidade
PERFORMANCE: A uniformidade da iluminação é interessante em locais onde é preciso ter produtividade. É o caso de caixas, provadores de lojas, cozinhas de restaurantes, academias de ginástica e escritórios
Fonte: Pequenas Empresas & Grande Negócios - Adriana Monteiro Fonseca
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